«Esperam acelerar até 30 projetos por ano, das quais apenas seis passarão à fase mais avançada do programa, que visa criar um plano de execução e implementação da startup no mercado.
A SRS Legal, através do Startup Lab, e a Union Venture Builders, através do Union Builder, decidiram juntar-se para criar uma plataforma de investimento e aceleração, com o objetivo de desenvolver um modelo integrado que fomente o empreendedorismo e apoie as startups em Portugal. Esperam acelerar até 30 projetos por ano, sendo que apenas seis deverão passar para a fase mais avançada do programa, que serve para criar um plano de execução e implementar a startup no mercado. As candidaturas já estão abertas e a primeira edição tem início previsto para setembro de 2023, sabe o Trabalho by ECO.
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Já a SRS Legal, que nos últimos dez anos tem colocado foco no trabalho com startups e fundos de venture capital, pretende agora retribuir ao ecossistema o seu próprio crescimento no mercado português.
"Vemos estas iniciativas também como uma política de retribuição ao ecossistema pelo facto de, nestes últimos dez anos, a SRS Legal ter crescido bastante no mercado português, também pelo empenho e foco que tem colocado no trabalho com startups e fundos de venture capital. A SRS Legal é hoje uma sociedade de advogados líder em serviços jurídicos às startups e a fundos de venture capital a atuar em Portugal, e isso obriga-nos a ser socialmente responsáveis e a gerar retorno em capacitação ao ecossistema de startups que tanto nos tem dado em reconhecimento", explica Paulo Bandeira, sócio da SRS Legal e responsável pela Startup Lab by SRS.
Convergimos [com a Union] na análise de que falta ao ecossistema uma visão verticalizada dos esforços de ideação e aceleração. Importa criar, desenvolver e capacitar, mas encaminhar o passo seguinte para as empresas que é a obtenção de financiamento para escalarem os seus produtos. A junção de esforços e o desenvolvimento sequencial dos programas da SRS Legal e da Union permitem essa verticalização e às startups que participam do mesmo alcançarem os investidores com um estado de maturidade maior e, espera-se, num mais curto espaço de tempo.
Por outro lado, continua, "convergimos [com a Union] na análise de que falta ao ecossistema uma visão verticalizada dos esforços de ideação e aceleração. Importa criar, desenvolver e capacitar, mas encaminhar o passo seguinte para as empresas que é a obtenção de financiamento para escalarem os seus produtos".
Apesar de ambas as empresas já terem programas estabelecidos no ecossistema português, a expectativa é que "a junção de esforços e o desenvolvimento sequencial dos programas da SRS Legal e da Union permitam essa verticalização, e às startups que participam do mesmo alcançarem os investidores com um estado de maturidade maior e, espera-se, num mais curto espaço de tempo", prevê o responsável.