"Pedro Rebelo de Sousa dá como incontornável uma “onda recessiva” e avisa que, quando começa, é difícil de travar: “Vamos entrar em estagflação”.
Ao fim de 46 anos de actividade nas áreas financeira e da advocacia, no Brasil, nos EUA e em Portugal, Pedro Rebelo de Sousa vai deixar de ter funções executivas na SRS, que criou em 2009, para assumir um cargo equiparável ao de chairman. Ao PÚBLICO, Rebelo de Sousa faz “um flashback” da sua vida, que o leva a recordar episódios da sua passagem no final dos anos 90 por Kiev: “Ano sim, ano não, a Rússia cortava o gás à Ucrânia.”
Entrou na advocacia em 1993, na Simmons & Simmons, depois de ter passado pelo Citigroup e antes de regressar a Portugal para liderar a primeira privatização, a do Banco Fonsecas & Burnay (BFB)."