«Se pudessem, as tecnológicas que suportaram os custos do Regulamento Geral de Proteção de Dados (2018) eliminavam já o AI Act, que as obriga a explicar os algoritmos. "Só a Comissão Europeia pode decidir se faz ajustes ao AI Act, e geralmente esses ajustes demoram anos", refere Luís Neto Galvão, advogado da SRS Legal. E admite que J. D. Vance apenas quis fazer valer os interesses das tecnológicas americanas, mas não exclui que Bruxelas lance um regulamento de execução para fazer ajustes no AI Act. Os regulamentos de execução são comuns, mas neste caso pode haver a intenção de levar o AI Act a apostar mais na inovação "e não tanto nos entraves".»